desescrever é a omissão do olhar: luz sem tradução. cara de chão. algumas coisas são pedaços, outras, apenas sonho de um regaço aconchegante. como se fosse quase uma perfeita rima. cabeça para cima, rabo de elefante. letras construindo palavras que edificam frases que pretendem descrever alguma coisa: "batatinha quando nasce se esparrama pelo chão..." e eu nego, minha nêga. não tem acordo. carbohidratos, hidrocarbonetos, combustando máquinas vivas e inertes. gases de grande efeito estufam panças e atmosferas. parecem mas não são, cabeças de melão. Rá!
22.10.08
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